É a hora da vingança! Aquele telemarketing que te liga as nove da madrugada de um domingo… 😆
– Não telemarketing, nãooooo!!! 😡
Como exercitar sua insanidade: Parte 2 – Atormentando o operador de telemarqueting. 🙂
- Quando a pessoa lhe perguntar “como vai?” responda: – “Estou tão feliz que você esteja me perguntando isso! Hoje em dia ninguém mais se preocupa comigo e preciso tanto conversar com alguém… Minha artrite está me matando e meu cachorro acaba de morrer. O pior, é o meu médico que me disse…”
- Peça um tempo, dizendo que vai pegar uma caneta e um bloco de papel e fale à pessoa para falar MUITO devagar porque você estará escrevendo tudo o que ela disser.
- Quando a pessoa disser: “Bom dia, meu nome é Francisco da empresa X”, peça-lhe para soletrar o nome e sobrenome, e o nome da empresa. Faça-o repetir. Pergunte o endereço, faça soletrar o nome da rua, o CEP. E faça repetir novamente. Peça-lheo nome do chefe dele, o número do CNPJ, etc… Faça pausas longas como se você estivesse escrevendo tudo num papel. Continue a fazer perguntas pelo tempo que for necessário.
- Quando a pessoa se apresentar (ex: “eu sou Júlia”), dê um grito: “-Júlia? Oi. Querida! É você mesma? Faz tanto tempo que não tenho notícias suas! Como é que você foi na faculdade? Você não lembra mais de mim?”
- Se uma empresa de telefonia ligar para lhe oferecer descontos nos interurbanos, responda com voz sinistra: – “Não tenho amigos. Ninguém quer ser meu amigo. Ninguém quer falar comigo.Você quer ser meu amigo? Eu poderia ligar para você… Qual é teu número?”
- Se uma Administradora de cartão de crédito ligar para lhe oferecer um cartão, responda que esta oferta caiu do céu, você acabou de ficar desempregado e está com um monte de dívidas, seu cheque especial foi cortado e que finalmente você vai poder fazer as compras de supermercado.
- Ou então diga que você está em liberdade condicional, num programa de reabilitação social para detentos e que você precisa pedir à assistente social a autorização dela.
- Depois de ter ouvido tudo o que a pessoa tem a dizer, peça-a em casamento, porque você só dá seu número de cartão de crédito à sua esposa.
- Assim que a pessoa falar o nome dela, você já começa: “-Não adianta, fulano(a), eu já reconheci sua voz! Essa brincadeira é boa, mas agora não tem mais graça. E como vai a tia Palmira?” Não importa o que a pessoa lhe disser, repita: “-Pára com isso, Fulano, você não percebeu que eu já te reconheci?”
- Se nenhuma das técnicas anteriores adianta, apele para a sanidade: -Diga à pessoa que você está muito ocupado no momento, mas que lhe dê seu número particular que você irá ligar mais tarde. A pessoa evidentemente não vai querer lhe dar o número residencial. Responda então: “-Eu imagino que você não quer ser importunado na sua casa…Eu também não!”